Vendedor tem pertences roubados em Coroatá

O vendedor J.B.da S., 44 anos, teve seu carro arrombado por volta das 23h45 da segunda-feira (28/11) de onde subtraíram sua carteira porta cédulas, contendo cartões de credito e debito (Bradesco) Título Eleitoral,  CPF, além do Som auto motivo, uma sacola com diversas jóias foliadas a ouro, e outras de aço inox.
O veículo Fiat Uno de placas: LVS: 1102 – Juazeiro do Norte-CE, de sua propriedade encontrava-se estacionado em frente a um dormitório, nas imediações do auto posto Alencar, no bairro do Cajueiro. Ele conta que foi avisado do roubo por um homem  que percebeu o arrombamento e o chamou no quarto do dormitório onde pernoitou.
O carro foi encontrado com um dos vidros da lateral direita quebrado e para sua surpresa, o suspeito  Bruno Felipe da Silva, 19 anos, reside ao lado do dormitório , inclusive é velho conhecido da polícia, com diversas passagens. O que mais chama a atenção da população coroatense é que o acusado foi preso por investigadores de polícia civil de plantão, após sua prisão teria declinada a pratica delituosa, alem de mencionar a receptadora do roubo, pra quem não sabe, Receptação é crime! Furto é crime! E o pior, tanto o ladrão quanto a receptadora saíram da delegacia sorrindo, infelizmente o delegado Reno Cavalcante de Farias, mais uma vez, deixa de fazer o devido procedimento em desfavor de Bruno e da receptadora. A sociedade, não entende as razões ou motivos, que levou o delegado Reno, deixar de fazer seu papel, O delegado, é muito bem pago  pelo contribuinte, e deveria cumprir com  suas obrigações. A vítima voltou ao estado de origem o Ceará, amargando um grande prejuízo, não conseguiu reaver nem metade de sua mercadoria, alem da imagem ruim da nossa polícia civil. Perguntar não ofende: o que mesmo teria motivado o delegado Reno, a descumprir com suas obrigações???
Bruno está solto preste a praticar outros crimes. O povo de Coroatá não suporta tanta criminalidade e tanta inércia do delegado Reno.
Resta ao povo, a esperança de ações por parte do Ministério Público Estadual, junto à Secretaria de Segurança Pública, e aos órgãos competentes, fiscalizar, determinar a imediata e verdadeira aplicação da Lei, na condição de guardião da nossa cidade.

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