Denúncia: Policiais obrigados a fazerem policiamento em churrascaria no Maranhão

Procurei verificar a denúncia, nos termos do artigo abaixo reproduzido e descobri que os policiais militares “lotados no pelotão da polícia militar em Peritoró-MA”, fazem policiamento na  churrascaria Pernambuco, localizada em Livramento (Peritoró-MA) supostamente de propriedade do senhor  Sávio Pernambuco” , enquanto o resto da cidade fica jogado à própria sorte. Buscarei ouvir, o major Jairo Xavier da Rocha, sobre esta grave acusação.
Nosso site virou ponto de encontro de policiais e bombeiros de todo o Brasil e também um canal onde podem se expressar sem o medo da perseguição, comum no meio militar.

Hoje, recebemos uma denúncia grave e que não furtaremos a responsabilidade em divulgar.

Segundo informante, que terá seu nome preservado, policiais da 9ª. C.I. do município de Codó, Estado do Maranhão, são constantemente obrigados a fazerem policiamento particular em uma Churrascaria  localizada na localidade de Peritoró, as margens da BR 316.O policiamento seria realizado diariamente das 20 as 21:30 h;

Segundo informações, de nada adianta as guarnições questionarem o procedimento, pois são ameaçadas.

Esperamos que essa situação mude e que policiais e recursos públicos não sejam mais utilizados para fazerem policiamento particular.

12.8.11

LAMENTAVEL:

Estou averiguando, as circunstâncias do desaparecimento e/ou perda, de um revolver calibre 38 Mm. Segundo informações, a mencionada arma era de propriedade de um cabo da Polícia Militar do Maranhão, com exercício profissional, no pelotão de Peritoró-MA. Há informações, que o policial militar, teria realizado uma viagem de Coroatá para Codó, para submeter-se a uma verificação mensal do curso especial de formação de cabo - CEFC 2011, na sede da 9ª Companhia Independente, no município codoense.

I N S U S T E N T A V E L:

A repercussão dos supostos desvios de verbas, e fraudes em processos licitatório, na secretaria de saúde do Maranhão, na gestão de Ricardo Murad, pode levar a governadora Roseana Sarney, a substituí-lo. As explicações de Ricardo não teriam convencido a governadora, este desgaste é ruim para o governo. A permanência de Ricardo no cargo, pode estar com os dias contados. Pra quem tem superstição, agosto é o mês das bruxas, vamos aguardar.

I N S E G U R A N Ç A:

Segundo informações, de uma fonte ligada, ao Conselho Comunitário de Segurança  Pública de Coroatá – Conseg, assegurou-me, que diante da escalada da violência em Coroatá, o conselho encaminhará aos órgãos de segurança publica na capital, documento, solicitando providencias que visem a redução da violência no município.  Solicitará ainda, informações a cerca de crimes de homicídios ocorridos, e que continuam sem solução, dos quais foram vítimas, Chico da Creuza “Rua da Caema – Tresidela”, José Ribamar Pessoa “Riba da Rocinha” Tresidela, James “Tresidela”, Groval nas imediações do Clube Pop Som “Maçaranduba”, além de um lavrador morto na zona rural, Km 09 e do Joel no “povoado centro do Chico”
Constará ainda no documento, a reinvidicação de abertura de destacamento policial militar, nos povoados Pau de Estopa e Macaúba. Além do combate mais efetivo ao tráfico de drogas, que segundo o empenho da Polícia Militar, há insegurança por parte da comunidade.Para finalizar, o conselho de segurança comunitário, confeccionará relatório, solicitando os resultados de alguns ilícitos acontecidos e o resultado das providencias, que variam de ameaças, suposto abuso de autoridade e lesão corporal. Além de medidas que coíbam o crescente número de fugas, na DP “local”.
O Conseg, fará ainda divulgação dos telefones  do disque denuncia, “98” 3223 – 5800 , 0300 313 8500 e 3214 3808.

 

Policial Militar que matou taxista é expulso da Polícia Militar do Maranhão

O policial militar Júlio César Sousa Cunha, 31 anos, foi excluído das fileiras da Polícia Militar do Maranhão por ter assassinado o taxista João Mousinho Silva, crime ocorrido em 8 de junho do ano passado, na estrada de acesso ao povoado Juçatuba, em São José de Ribamar. O ato de exoneração foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 26 de julho.
Júlio César foi expulso da PM por decisão do Conselho Superior de Segurança Pública, nos termos da Lei do Conselho de Disciplina e o Estatuto da Polícia Militar do Maranhão. A pena máxima foi aplicada porque o soldado cometeu, segundo avaliação dos julgadores, ato que afetou a honra pessoal, o pundonor (dignidade, brio) militar e o decoro da classe.

São Luís – MA.

O Juiz Douglas Amorim, da 3a Vara Cível está sendo acusado de receber  vantagem indevida  R$ 200 Mil, para decretar o perdimento do navio indiano Seaguil VII, que esteve abandonado na Baia de São Marcos por quase dois anos. Segundo uma fonte, o juiz teria dito que quem teria dado a sentença foi a desembargadora Maria da Graça Duarte.

O (perdido) envolveria ainda Alan, filho do juiz Ferreira. Entre as vítimas do "perdido" estaria Manoel Nunes dos Santos, o "Maneco Mentirinha". Vou averiguar os detalhes desse caso.

VIOLÊNCIA: POVOADO TRANCADO, ZONA RURAL DE COROATÁ.

Aproximadamente, por volta das 13:00h, desta segunda-feira (01), o lavrador Benedito da Silva, 22 anos, foi morto com um tiro no peito, de espingarda de fabricação caseira “conhecida por bate bucha”.
O acusado, Antonio Francisco Gaioso dos Santos, foi preso em flagrante, por policiais militares, do 3º pelotão/9ªCI, sob comando do sargento PM Sebastião.
Segundo informações, o que teria motivado o crime,foi o fato, de Benedito da Silva, ter agredido sua esposa, e o seu cunhado, teria saído em defesa da irmã. O corpo da vítima, foi levado ao Hospital Geral Municipal – HGM, de Coroatá para os procedimentos de praxe e depois liberado aos familiares.

O HOSPITAL DA TRIZIDELA FECHADO...

O ex-apresentador do programa Coroatá em Debate, Hélcio Silva, lamentou em seu blog,o fechamento do Hospital da Tresidela.
O que lamentamos é a situação do Hospital Regional Alexandre Trovão ainda fechado em Coroatá. Ele é conhecido como Hospital da Trizidela e deveria estar funcionando...    
Êta meu Coroatá!!!

01/08/2011
Fonte:helcio.silva.zip.net

E O RICARDO CHEGA DE GTA...

E o Ricardo Murad, que poderia chegar na cidade com a alpercata da humildade, chega esnobando... Assim não vai ganhar do Domingão... Teria que ser como era: chegar de carro... Mas chegou no helicóptero do GTA... É assim que está na notícia que saiu no facebook do jornalista Ailson Silva, meu amigo e apresentador de um dos mais concorridos programas da TV de Coroatá... Ailson informa que ele (o Ricardochegou à cidade de Coroatá no GTA... Que "qui" é isso, Ricardo!!!... 
01/08/2011
fonte:helcio.silva.zip.net

Delegado que estimulou agressão a operário responde por outras acusações

Denúncias contra o delegado Alberto Castelo Branco serão relatadas pela Ouvidoria da Segurança Pública do Maranhão
POR OSWALDO VIVIANI
Um relatório que será encaminhado, nos próximos dias, pela Ouvidoria da Segurança Pública do Maranhão ao secretário Aluísio Mendes mencionará outros dois episódios em que o delegado adjunto de Costumes Alberto Castelo Branco também incorreu em abuso de poder – além da denúncia da atitude de estímulo do delegado à agressão perpetrada pelos policiais civis José Luís Cardoso e Sarney Simões Ferreira contra o operário da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), José Raimundo Ribeiro Pires, há duas semanas.
O primeiro caso apontado pela Ouvidoria ocorreu em janeiro de 2010, e foi denunciado por Maria das Mercês Serra. Ela relatou que, em virtude de um conflito dela com vizinhas, motivado pela suposta utilização de som alto por parte de seu filho, Wallakes Serra de Sousa, mãe e filho foram intimados a comparecer no 1º Distrito Policial (centro de São Luís).
Nas dependências da repartição policial, o delegado Castelo Branco teria tomado partido de Maria Júlia Silva e de sua filha Liliane Silva Sousa, que reclamavam do som, sem oferecer possibilidade de defesa a Wallakes nem à sua mãe.
O delegado também teria ameaçado algemar Wallakes e conduzi-lo à Delegacia do Meio Ambiente, o que só não teria se concretizado devido à intervenção de um policial, que abrandou os ânimos.
Para a Ouvidoria da Segurança Pública, o caso caracterizou “flagrante desvio de conduta e abuso de autoridade” por parte do delegado Castelo Branco.
Além disso, o ouvidor José de Rimamar de Araújo e Silva viu no episódio uma “banalização da missão da polícia”, uma vez que policiais subordinados ao delegado sempre eram acionados para interferir em desentendimentos entre Maria Júlia e a vizinhança.
Numa ocasião anterior, segundo a Ouvidoria, o delegado Castelo Branco teria mandado conduzir ao DP uma filha de 11 anos de Maria das Mercês, pelo fato corriqueiro de a menina estar jogando bola em frente à casa de Maria Júlia, o que teria incomodado a vizinha.
Em janeiro mesmo, esse caso de “desinteligência entre vizinhas” chegou ao conhecimento do corregedor-geral da Secretaria de Segurança Pública, Vicente de Paulo Oliveira Ramos, e do delegado geral de Polícia Civil, Nordman Ribeiro.
Outra ocorrência que será mencionada no relatório da Ouvidoria da SSP, envolvendo o delegado Alberto Castelo Branco, será um suposto abuso de poder contra uma funcionária da polícia que seria esposa do agente Ronald Ribeiro da Silva, ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA).

Agressão – A agressão ao operário José Raimundo ocorreu na manhã do último dia 15, na Ponta d’Areia, e foi filmada por uma turista.
José Raimundo e outros funcionários da Caema trabalhavam no conserto de uma tubulação na Rua 28, quando o trabalhador foi agredido e preso, ao insistir para que a viatura ocupada pelo delegado Castelo Branco e pelos agentes José Luís e Sarney Simões não rompesse o bloqueio da via.
A brutalidade da ação policial indignou a opinião pública maranhense e repercutiu nacionalmente, sendo destaque no programa “Bom Dia Brasil”, da Rede Globo.
O delegado Castelo Branco e os dois agentes de polícia que agrediram o operário da Caema foram afastados de suas funções no último dia 20 e ficarão nessa condição até que o caso seja apurado pela Corregedoria-Geral da Secretaria de Segurança Pública.
Paralelamente à apuração na Corregedoria, um processo administrativo e um inquérito policial foram abertos.
O delegado-geral Nordman Ribeiro afirmou que o procedimento truculento dos policiais não foi condizente com “a conduta própria de um policial civil” na situação que resultou na agressão.
31 de julho de 2011